Nesses últimos dias muito tem se falado sobre essa droga. Teve até uma marcha que foi amplamente divulgada pelos meios de comunicação que estão incentivando sua descriminalização. Acho tudo isso um absurdo. Essa droga, além de todo mal que causa, provoca falha nas funções intelectuais e cognitivas, dificultando a comunicação oral. Ou seja: a pessoa fica cada vez mais idiota. E quando esse idiota cisma em dirigir dopado, acaba colocando várias vidas em risco.
Pesquisas recentes apontam que o consumo da maconha diminui a defesa do organismo à outras doenças, prejudicando a capacidade de dirigir, pois atinge a concentração e a coordenação motora do indivíduo, e pode também atingir a memória, prejudicando o raciocínio e ocasionando falta de atenção.
Outros efeitos do consumo contínuo são a falha nas funções intelectuais e cognitivas e o pensamento mais rápido que a capacidade de falar, dificultando a comunicação oral. O uso contínuo afeta também órgãos como o pulmão que fica exposto à fumaça tóxica da droga. E o sistema respiratório como um todo passa a apresentar problemas como perda da capacidade respiratória, cansaço e até bronquite. Tal qual o cigarro, os usuários dessa droga absorvem o alcatrão, responsável por deixá-los mais sujeitos ao câncer de pulmão.
De acordo com o Relatório Mundial sobre Drogas da ONU, a maconha ainda é a droga mais consumida no mundo. O número está próximo a 200 milhões de usuários. Apenas no Brasil existem mais de 3 milhões de usuários.
Há estudos que comprovam que a maconha diminui a produção de testosterona. Esse é um hormônio masculino responsável pela produção de testosterona, ou seja, o homem que consome com freqüência tem a capacidade produtiva menor.
Assim como as demais drogas, depois de certo tempo, ela passa a não fazer mais o mesmo efeito. E é por isso que a maconha pode influenciar o usuário a experimentar outras drogas em busca das sensações que encontrava antes.
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